O prefeito José de Abreu Bianco vai assinar nos próximos dias o contrato com a Caerd para explorar os serviços de abastecimento de água em Ji-Paraná por mais cinco anos. O problema é saber em que termos esse contrato será assinado. Vejas alguns pontos que precisam ser revistos.
1 – A tarifa cobrada pela Caerd em relação a água consumida pela prefeitura (postos de saúde e prédios das secretárias) é uma das mais caras do país. Segundo informações extra oficiais o município paga a Caerd acima de 100 mil reais por mês com a conta de água.
2 – A Caerd promove uma série de prejuízos ao município com os canos quebrados em rua pavimentadas ou ela mesmo quebra instalar novos pontos de água e nunca concerta no tempo adequado, até mesmo abandona e a prefeitura tem de fazer esse serviços.
3 – Estabelecer multas em caso de negligência com o consumidor e com a prefeitura. A Caerd apronta e nada acontece com a empresa.
4 – Divulgação da tarifa social. Hoje é uma vergonha esse serviço que existe mas não nenhuma divulgação. O 0800 da Caerd não funciona para Ji-Paraná. É um numero que atende em Porto Velho e não resolve nada.
5 – É preciso exigir uma tarifa especial para as creches e entidades sem fins lucrativos. As creches e projetos sociais tiram dinheiro para investir no social para colocar na falida Caerd.
Já que a Câmara de Vereadores autorizou o prefeito Bianco assinar o contrato, sem definir em que termos cabe agora, nós, a população fiscalizar.
Se o prefeito Bianco não for enérgico, quem vai pagar a conta será o povo. Bianco poderá deixar uma herança boa ou maldita.
